Ambiente destrutivo ou construtivo?
O ambiente que nos rodeia influenciará muito em nossas decisões e como reagiremos as adversidades, este poderá ser composto de elementos e pessoas que poderão te apoiar tanto no seu desenvolvimento como na sua destruição. A base para isso tudo gira em torno dos objetivos, hábitos e interpretações de cada um, onde aquele que é diferente do grupo se tornará estranho e será interpretado de forma oposta em caso de que o mesmo pertencesse a um grupo semelhante a ele/ela. O melhor exemplo disso é a simples pergunta “Que hora você acorda?” e a partir disso percebemos diferentes reações.
O que nos é diferente ou adverso poderá nos levar a novos conhecimentos e ao desenvolvimento, porém é necessário ter atenção as conquistas e consequências que serão alcançadas por esta jornada, ao final necesitamos avaliar se continuamos em nosso status quo ou se houve retrocesso ou progresso nos âmbitos da vida.
Considerando o que vemos nas publicações digitais, o egocentrismo se torna hoje a base do ser humano moderno, e que ao deparar-se com qualquer que sejam as discussões ou situações o mesmo utilizará apenas como base seus desejos e inseguranças, sem ao menos se colocar no lugar do outro ou analisar qualquer fato existente, importando apenas o seu próprio conforto. Participar de grupos heterogeneos te levará a interpretações negativas caso o que seja compartilhado seja diferente dos hábitos do mesmo, enquanto em um grupo homogêneo levará a interpretações positivas ou até mesmo ao aprimoramento de suas idéias e hábitos.
“Todo mundo é gênio. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ele vai passar a vida toda acreditando que é burro” – Albert Einstein.
Estabelecer metas e conquistá-las pode ser considerado um dos maiores desafios dos dias atuais tendo em vista o grande número de distrações e adversidades que enfrentamos em nosso cotidiano, uma verdadeira correnteza ao qual devemos vencê-la e que se tornará ainda mais difícil se tivermos ao nosso redor aqueles que tentarão nos freiar ou apenas enxergar a si mesmos, ao inves de contribuir para ambiente propício a evolução para ambas as partes.
Arte: Something About the King of Trash — Stephen Gibb